As Ofensas do Lodo

Os cristais dos olhos se abrem

E caem no universo

Da lente límpida de mim

Desejo mergulhar em seus olhos

Devorar a serenidade de seus olhos

Flutuar na sua força poética

Desenhar anjos-demônios

E bonecos frenéticos

E crianças enfurecidas

Eu desejo criar o amor eterno

No cristal da Terra

Entrar nas entranhas da transparência

Dos desejos escondidos

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